Prof. Ormes de Paula
5º ano “B” – e.m.e.f. Maria Odete carneiro soares
– 2019 –
Dedicatória
Nada
mais prazeroso saber que podemos dedicar um trabalho escrito carinhosamente a
alguém. E esse trabalho, feito com muito esmero é dedicado aos pais e aos alunos do quinto ano
vespertino de 2019, da escola Maria Odete Carneiro soares.
Posso falar orgulhosamente aqui, sem a menor
chance de me arrepender que os pais deste ano foram nota dez a favor do
rendimento escolar de seus filhos, os quais eu adotei neste ano letivo.
Quando falo que adotei é porque
desabrochou nestas flores do quinto ano a essência e o cheiro do saber, com
sabor de vitórias e conquistas no futuro.
Toda vez que precisei do companheirismo
dos pais no decorrer do ano letivo, eles sempre estiveram presentes me dando a
mão e permitindo a corrente do saber magnífico que permite o pleno
desenvolvimento sem exceção e sem mácula.
Dedico esta obra as pessoas mais
importantes da vida do discente e que são possibilitam seu pleno
desenvolvimento. Neste momento posso dizer que tivemos mais uma vitória, que é
a batalha do primeiro ciclo do ensino fundamental.
Obrigado papai, mamãe ou
você que é o responsável por uma criança, e que sempre estiveram juntos ao nosso
compromisso educacional, observando e interagindo em nosso ensino.
Sabemos
que vocês dedicam suas vidas aos filhos, criando, amparando e protegendo, e que
sempre procuram o melhor caminho para que alcancem a vitória diante dos
obstáculos.
A vocês todo nosso amor, carinho, e gratidão
estão nessas páginas grafadas carinhosamente.
Sabemos que DEUS está conosco porque
vocês sempre rogaram a Ele por nossas vidas, pelas vidas das crianças e pelo
nosso sucesso.
Sumário
minHAs
férias
Alejandra Emanuelly
do Carmo Ferreira ..................................................5
Ana Luiza Cardoso da
Silva......................................................................6
Brayan da Silva
Pontes ............................................................................7
Carlos Samuel Pantoja
Rodrigues ...........................................................8
Emily Veiga da Silva ...............................................................................9
Italo Sanches
Gonçalves ........................................................................10
Izabely Portilho
marques.........................................................................11
Jorge Henrique
Dourado Baldez............................................................ 12
José Antonio Patrício
Braga ..................................................................13
Kethellyn Sayara
Pantoja da Rocha ................................................. ....14
Layla Lorrane Ribeiro
Braga...................................................................15
Lorrane de Freitas
Gomes.............. .......................................................16
Lucilana Bacha Caldas ...........................................................................17
Marcos Emanuel da Silva Tavares .........................................................18
Naylla Nandrea Assis Nascimento ..........................................................19
Otávio Kaleo Monteiro
Montebeller........................................................20
Rafaela Pimentel
Pontes........................................................................21
Railane Borges Barros
...... ...................................................................22
Rayssa Martins Silva .....
.......................................................................23
Sâmya Gabrielly de
Oliveira dos Santos................................................24
Tânia Cruz da Silva
......... .....................................................................25
Victor Paes Rodrigues
...........................................................................26
Vitória Pereira
Barroso ..........................................................................27
Débora Chaves
Gonçalves ...................................................................28
JORNAL A FOFOCA ESTÁ SOLTA .....................................................29
Considerações Finais
............................................................................45
Biografia do autor
.......... .....................................................................47
Flash dos momentos
inesquecíveis........................................................48
Prefácio
O dia-a-dia causa-nos muitas das vezes,
cansaço e fadiga, mesmo que estejamos fazendo algo que gostamos ou que cuja
finalidade é nos lapidar.
Cada um de nós tem uma história, um
conto, ou algo especial que nos marca, e que gostaríamos de compartilhar,
principalmente, àqueles que, de alguma forma, fazem parte do nosso cotidiano. E
por este motivo, pedi aos alunos do quinto ano, que nos contassem alguma
história que, para ele, foi importante, grafando em poucas e importantes
linhas, aquilo que poderá ser marcante em sua “aquarela”.
Aqui foram contadas histórias que
poderão influenciar positivamente a cada vida no decorrer do tempo, e outras
que poderão trazer alterações na vida de cada discente, pois, sabemos que o
futuro é incerto, mas o ditado é certo: “O mundo dá muitas voltas”.
A leitura deste exemplar com certeza
fará você refletir sobre a realidade na educação em detrimento ao cotidiano do
lar, e o que podemos fazer para que escola, a família e a comunidade escolar estejam
sempre unidas e sincronizadas na construção do futuro cidadão.
Minhas
férias
Normalmente,
toda escola concede um período de férias
escolares no meio do ano. A escola Maria Odete não foge a regras e nos concede
férias também.
Eu
amei muito as minhas férias, só que eu tive um problema: eu fiquei muito longe
dos meus pais, mas estava feliz porque estava de férias.
Passei
por Marabá, Xinguara, Tucumã e enfim, chegamos em Água Azul. Chegamos à noite,
mais ou menos às sete horas. Banhamos, comemos e dormimos. De manhã, tomei um
café diferente e comi bolo e pão de queijo.
No
mesmo dia comi carne com açaí; foi uma delícia só! No dia seguinte nós fomos
para uma vaquejada doida, onde eu via os bois jogando os peões no chão e quase
que pisando neles, se eles não fossem muito espertos. Aproveitamos o momento e
matei a minha vontade de andar a cavalo. Tiramos muitos fotos montados nos
cavalos, e então, matei a minha vontade de andar a cavalo.
No
quarto dia fomos ao igarapé e tomamos banho em uma água geladinha, e acabei com
aquele calor danado pai d ‘égua.
Minha
prima de quatro anos e minha irmã de seis, brincávamos muito noite e dia. Na quarta feira eu achei uma gatinha no meio
do mato e coloquei o nome dela de Alana Narizinho. Na outra quarta, minha vó olhou o gato e viu que era macho; e eu
comecei a rir. Então eu troquei o nome dele para Max.
No
penúltimo dia de férias, fomos embora. Chegando em casa, morta de saudade de
meus pais, abracei eles e choramos e sorrimos juntos.
No
dia seguinte, fui brincar com meus colegas e contar pra eles minha amada
aventura de férias, que foi uma das melhores férias que já tive em toda minha
vida.
Não
contei tudo o que fiz aqui, porque senão teria que ter um livro do quinto ano
somente meu, e eu não sou tão egoísta assim, né!
Alejandra
Emanuelly
Minhas
férias de julho
Se existe uma
coisa boa, é estudar e com colegas legais, professor legal, diretor legal, e
toda escola boa. Assim é na Escola Maria Odete, no bairro São Francisco, em
Tucuruí. Mas, se tem uma coisa hiper-legal, é tirar férias no mês de julho.
Em julho deste ano, saí para passear
com meus pais em vários lugares. Um deles foi Mocajuba, na casa do meu avô. Meu
avô falou que tinha uma tal de Lagoa Azul que era muito legal, muito
deslumbrante. Só que eu não acreditava. Ele então resolveu me levar lá para ver
como era. Eu fui meio cismada, pensando que não ia gostar.
Não imaginam vocês o quanto eu me
equivoquei! O lugar é simplesmente maravilhoso! Não dá nem vontade de voltar
para casa! De noite, nos
convidaram para tomar um açaí na praça. Juro que até hoje nunca tomei um açaí
tão gostoso como aquele! Enchi tanto o bucho que quase que passo mal.
De
Mocajuba, viajamos para Goiânia, onde fui conhecer meu irmão. A princípio,
pensei que ele fosse uma pessoa chata e implicante; mas, pensa numa pessoa
maravilhosa. É melhor do que o que você pensou!
Ele me levou para brincar no parque,
na praça, na rua, tomar sorvete, lanchar, e não largou do meu pé nem um
momento. Foi muito bom ter conhecido esse meu irmão. Já tô doidinha pra que
chega outras férias pra que eu possa matar essa saudade desse meu sangue novo,
isto é, desse meu irmão que eu não conhecia.
Voltei para Tucuruí, para não
esquecer meus velhos amores, ou seja, meus amigos da escola e do bairro.
Brincamos muito e aproveitamos cada momento no celular para tecer a nossa
história de férias.
Tudo que é bom, dura pouco. Mas não
é verdade. Voltei pra escola junto ao meu maravilhoso e inesquecível professor,
e toda a equipe da minha tão querida escola.
Ana
Luiza Cardoso
Minhas
Férias
Tudo começou bem
alegre; muitas coisas aconteceram. Fomos para a casa da minha avó Creuza, não
demorou muito, pois, minha avó Creuza viajou, então voltamos para casa.
Ao chegar em casa, Steffanyr minha
irmã, que estava grávida, foi para a maternidade e ficamos com minha madrinha.
No
dia de julho, nasceu Pedro Gabriel, meu sobrinho. Todos ficaram felizes. Quando
chegaram em casa foi uma festa.
Brinquei
muito no quintal, mas um dia, meu bisavô de 94 anos caiu da rampa e quebrou o
braço. Fiquei muito triste pois, eu gosto muito dele.
Quando
ele veio do hospital fizemos a festa de aniversário dele de 95 anos e ele ficou
muito feliz.
Como minha avó Creuza já havia
voltado de viagem, fomos para a casa dela e lá conheci novos amigos que são
Gabriel, Geovana e Júlio. Brincamos muito todos os dias, pois, eles, são muito
legais e alegres.
Enfim, minhas férias de julho foram
muito divertidas.
Brayan
da Silva Pontes
Minhas
férias
Minhas
férias Começaram quando eu ainda estava em Tucuruí, e minha avó falou:
– Carlos, nós vamos
para Palmas nestas férias de julho.
E
eu, aproveitando a sua ordem, fui viajar de boa como ela. E como a minha avó
sempre para pra comer, nós comemos carne, arroz e feijão. Nossa, estava muito bom! .Depois de uma hora do almoço na estrada, nós
pararmos na cidade de Paraíso. Minha vó foi para compra a passagem, quando
minha mãe chegou no carro. Meu irmão
falou:
–
MACACO, Nossa, tenho um gatinho!
Então
eu falei:
–
Caracas!
E
fomos divertindo durante toda a viagem. Quando cheguei eu falei: “glória a Deus,
chegamos em casa!”
Quando
chegou no outro dia, nós fomos para a praia, e meu irmão falou:
–
O pombo girando!
E
eu perguntei:
–
cadê? Cadê?
E
meu irmão respondeu:
–
Fugiu!
Meu
irmão é muito brincalhão. Ainda bem, imagina se ele fosse muito brigão em vez
de brincalhão? Seria muito ruim ser irmão dele!
Mas, teve muitas brincadeiras nessas férias,
e nós nos divertimos a valer. Mas, as férias acabaram e o que é importante mesmo é estudar.
Até o próximo conto de “minhas
férias”.
Carlos
Samuel
Minhas
férias
Julho, mês consagrado e inesquecível
de férias escolares. Acho que toda família que se presa gosta desse tempo,
pois, é nele que toda a família está reunida e pode se divertir e contar das
tão queridas atividades escolares.
Acordei cedo com minha tia me chamando
para ir para o pedrau para sentir o gosto friinho das águas da antiga praia da
matinha. Acabou que só fomos na parte da tarde porque quando fomos para o cais,
a rua tava toda quebrada. Foi aí então que fomos para o pedrau. Nós pulávamos
em cima das pedras, de pedra em pedra até chegar no lugar bom para poder
banhar.
Chegou de tardezinha, nós fomos para
casa, trocamos as roupas de banho e fomos para a casa da minha bisavó. Ela fica
muito feliz quando a gente vai na casa dela. E ela me trata como um bebezinho,
pena que vocês não podem ver!
Chegando lá, ela preparou aquela
guloseima bem gostosa, e nós comemos, brincamos, conversarmos, colocamos a
fofoca em dia, fizemos mais fofoca ainda, e depois, eu fui dormir, porque eu já
estava pra cair cochilando de tanto sono e cansada que eu estava. No
outro dia cedo, minha mãe levantou, preparou aquele café gostoso, e me chamou.
Depois do café ela me chamou pra ir à rua com ela, no banco pra pegar dinheiro
para fazer umas comprinhas. Ela me comprou um lindo boris e outras coisas muito
interessantes e que eu já estava mesmo precisando.
Chegando em casa, já estava ficando
de noite, então eu tomei um bom banho
para tirar a inhaca, e fomos para o aniversário da minha prima, comer mais
doces, bolos, tomar suco e refrigerante,
comer vatapá, e tudo mais que se tinha direito.
Durante minhas férias eu brinquei
muito. Ainda bem que minha mãe e meu pai
são compreensivos e carinhosos e não fica no pé da gente, atrapalhando a gente
brincar.
Que pena! As férias acabaram e a
rotina recomeçou. Agora é volta as escolas pra não ser demais burra.
Emily
Veiga da Silva
Minhas
Férias
O dia esperado
chegou. Enfim, férias das abençoadas aulas. Trinta dias sem ver uma lousa na
minha frente, querendo deixar minha mão calejada de tanto escrever.
Eu, meu pai e minha mãe fomos pra
casa do meu avô, logo depois da praia da Queiroz. Chegando lá, a primeira coisa
que fiz foi mexer no celular do meu avô. Pelo menos ele me deixa mexer no
celular né, paciência também; porque lá em casa ninguém deixa.
Fazia tempo que eu não comia carne
de frango com açaí; porém, barriga pra que tu foi feita! Dê-lhe açaí até a
galinha dormir.
Logo bem de manhã, no outro dia,
fomos para a praia, eu e meu pessoal. Lavei a cabeça bem lavada pra poder
esquecer a escola pelo menos por trinta dias. Na verdade, eu gosto da escola, e
principalmente do meu professor que ensina muita coisa boa pra gente viver o
dia-a-dia. Ele respeita a gente e parece que até vira criança junto com a
gente; coisa difícil na maioria dos professores.
Na praia jogamos bola até o pé ficar
inchado ( não de cachaça porque eu não bebo), de tanto dar chute e levar umas
bicudas também.
Ah! Eu não posso de esquecer de
falar da boa pescaria que eu fiz lá no rio com minha turma. Peguei peixe a
vontade; cada um menor que o outro! Mas,
o importante é que pesquei. Na verdade,
eu nem sou pescador, é por isso que eu tenho esse orgulho de falar que pesquei.
Nas férias tem uma coisa que a gente
não pode esquecer: é de ir a igreja, ter comunhão com os irmãos e amigos e
agradecer a Deus, tanto pelas boas férias, como pelas boas aulas que teremos quando retornar a escola.
Sabe mais o que aconteceu? Acabaram
as férias. Hora de retornar a nossa casa e aos estudos. Afinal, eu quero ser um
grande homem, e dar orgulho a minha família.
Ítalo
Sanches Gonçalves
Minhas
Férias de Julho
Desta
vez eu soube melhor aproveitar as minhas férias, apesar da grande dor da perda
que tivemos. Fui passear em vários lugares e pude conhecer muita gente diferente
que eu não conhecia até então.
Várias
foram as brincadeiras que fizemos durante as férias, apesar de minha mãe estar
muito triste, porém, meu querido pai, sempre sabia como a consolar. Fazia tempo
que eu não brincava em um parque, porém, nessas férias, eu pude brincar em
diversos brinquedos que eu, apesar de ser doida pra brincar em um, nunca tive a
oportunidade.
Durante
esse tempo fizemos várias mudanças também. Fui morar na Nova Matinha, e agora
estou morando na velha Matinha, conhecida de todos, além de ser um bairro
pioneiro da cidade.
As
férias acabaram e eu pude conhecer novos amigos na nova escola pra que eu fui
transferido. O nome dela é Maria Odete, e fica no bairro São Francisco; tenho
também um novo professor do quinto ano, o qual pediu pra que eu escrevesse
essas linhas sobre minhas férias. Aqui os colegas e os professores, incluindo o
diretor, são muito legais. São compreensivos e procuram ajudar a gente para não
nos esquecermos de aprender nem um “a” no quinto ano.
Valeu
a pena ter mudado de escola, pois, minha convivência com novas pessoas na
escola, me fez desenvolver muito mais.
As
férias terminaram e, mãos, pra que te quero? Ora, é pra escrever e me encher de
conhecimentos para que eu tenha um grande futuro.
Até
a próxima temporada de “ escrever sobre minhas férias”.
Izabely
Portilho Marques
Minhas Férias
Brincar de futebol é minha primeira
preferência nas férias; a outra é empinar pipa, só pra passar cerol na linha e
derrubar as outras que atreverem a estar no mesmo espaço do céu que eu.
Desta vez foi na casa do meu primo e
na praia. Cortamos linha de pipa no céu que nem dá pra contar. Mas, dessa vez,
o meu sucesso não foi tão grande, porque apareceu um doido lá e cortou três
pipas minhas! Eu já estava aborrecido com ele de tanto ele cortar a minha
linha.
Mas, como todo bom moreno tem uma
boa solução pra tudo, fui perto dele, despistadamente, e fiz uma boa amizade
com ele. Fiz a proposta para ver quem cortava mais pipa no céu; só que não
valia cortar uma do outro, ou seja: nem ele cortava a minha, nem eu cortava a
dele. A vitória foi certa. Eu cortei
mais pipa do que ele. E, pra terminar, como que sem querer, cortei a dele num
vapte-vupte, e arrumei uma desculpa de
imediato. Valeu a pena,
porque continuamos a ser amigos campeões em cortar a pipa alheia. O bom das férias não é só jogar
futebol e empinar pipas. Depois de alguns dias de férias, fui quebrantar o
calor na praia. Nadei até quase dar câimbra, mas só que não deu. Ainda bem,
porque a dor de câimbra é muito ruim.
Fui a alguns aniversários também;
comi bolo, brigadeiro e tomei refrigerante do lado do vento! Nos últimos dias das férias fui brincar com os
velhos colegas de rua. Apesar de ser um pouco grande, brinquei de bete, mas
perdi todas, porque fazia tempo que eu não brincava. Toda vez eu errava a lata,
e meu adversário acertava, jogando a bola para longe, e eu tinha que sair
correndo atrás dela feito um doido.
Fim de férias e, escola pra que te
quero. Afinal, meus colegas são como se fosse minha família de tão bacana que
eles e meu professor são.
Até a próxima temporada de férias de
julho. Espero que até lá, eu e meus colegas já estejamos fazendo o sexto ano.
Jorge
Henrique Baldez
Minha
história
Minha diversão preferida é empinar
pipa. E, nestas férias do mês de julho, o que eu mais fiz foi empinar pipas. Ia
ficar sem graça se eu fosse fazer uma coisa que eu não gosto.
A outra coisa que eu também gosto é
de jogar bola. E nestas férias eu aproveitei que não tinha aulas, e me acabei
de tanto jogar bola.
Na verdade, eu gosto de viajar nas
férias, mas já viu né, a situação não está boa e minha mãe anda sem dinheiro, e
a despesa de casa é muito grande. Enfim, ninguém lá em casa foi viajar. Mas,
isso não impediu a gente de ser feliz, porque a gente tem que se contentar com
aquilo que nós temos condições de fazer.
A grande razão de eu estudar é
porque eu sei que, sem estudos, a vida fica muito mais difícil pra se conseguir
aquilo que a gente quer e precisa.
Pra mim, a vida continua a ser boa
porque eu gosto muito da escola que eu frequento. E, pra mim, estar lá é como
se tivesse de férias, sem levar em conta que eu aprendo muita coisa pra poder
ser bom nessa vida complicada.
As férias de julho acabaram, mas pra
mim, como eu disse, é como se tivesse de férias porque eu brinco do mesmo jeito
além de aprender aquilo que um dia a vida vai me cobrar para ser um vencedor.
Vamos ver quando eu passar para o
sexto ano se eu vou ter a chance de escrever alguma coisa assim, para ficar
registrado como esta vai ficar.
Além do mais, eu gosto muito dos
meus colegas da escola. Eles são como se fosse uma outra família que eu tenho,
e que me dá todo apoio que eu, como criança que sou, preciso. Às vezes surgem
algumas briguinhas, mas, lá em casa também surge, e nem por isso a gente se
torna inimigo um do outro.
José Antônio Patrício
Braga
Minhas
Férias
Casa da vó é um dos
melhores lugares para passar as férias e se divertir demais. Eu não fui com minha mãe, e isso eu
não gostei muito, mas, mesmo assim, foi muito legal porque eu conheci muita
gente legal e boa de brincar.
Passei uns dias com minha família
jogando bola, queimada, bet, pulando corda, e quebrando as canelas dos meninos
salientes que vinham jogar bola com a gente. É que eles gostam de fazer
palhaçada e achar que são melhores do que a gente, só porque nós somos meninas.
Quando eu voltei pra minha casa, eu
fui a praia com minha mãe, e foi muito divertido porque aprendia nadar bem
mesmo e não é muito mais tão fácil; o medo de morrer afogada nas bravas água do
rio Tocantins é grande.
Aproveitando o bom período de
férias, eu também fui à praça comer aquela maravilhosa pizza e tomar aquele
refrigerante bem geladinho. Sem falar no sorvete naquele lugar que o pessoal faz
fila pra pegar um. Só não gostei muito da fila, mas, o sorvete estava uma
delícia! Sempre que podia, minha mãe me
deixava ir à pracinha para dar umas voltinhas e conversar com minhas amigas,
para não perder o velho e bom costume.
Depois de brincar com minhas colegas
até cansar, eu ia pra casa, tomava aquele banho gostoso, assistia um pouco de
televisão e, cama pra que te quero.
Todos os dias que passei em casa eram
necessários a minha mãe me acordar, porque senão, eu acordava somente para
poder almoçar.
Foi um período de férias de meio de
ano muito bom, principalmente porque conheci um monte de gente diferente e
aprendi muitas coisas com elas, inclusive novas brincadeiras.
Agora, as férias terminaram. O
recurso é voltar as escolas e estudar bastante, pois, eu quero vencer nessa
vida gostosa e boa de viver.
Kethellyn
Sayara Pantoja
Minha
História
Este é o mês sagrado de quem estuda. É
um descanso merecido tanto para alunos quanto para professores que trabalham
com muitas crianças, sendo cada uma diferente da outra. Uma mais quieta outra
mais inteligente outra sem inteligência outra passada de ano sem saber nada, e
aqueles que só pensam em bagunçar o tempo todo.
Foi bom minhas férias de julho,
mesmo sabendo que tem alguém que a gente não vai mais ver nesse mundo.
Aproveitei os dias em que eu pude
ter alegrias e me diverti a vontade. Joguei queimada, bete, futebol, fui pra
praia com meus pais, viajei para Cametá para ver meu pessoal que é de lá, e fiz
um monte de outras coisas boas.
Coisa que eu gosto é de jogar
handebol; e desta vez, eu estava ao lado do meu primo só pra fazer valer mais a
pena a jogada. Perdemos algumas, ganhamos outras, mas, no fim, saímos
vencedores e muito satisfeitos, porque eu já estava a fim de jogar. Coisa que
eu mais gostei foi de ver os gols que meu primo fazia; ele vibrava muito com
cada gol que era feito.
Minhas férias não foram melhores por
causa da perda de um ente querido. É grande a dor da perda.
Retornei um pouco atrasada para as
aulas em Tucuruí, mas, cheguei a tempo de não perder nenhuma atividade
avaliativa, graças a boa compreensão do meu professor.
Enfim, aulas novamente, e fim de ano
pra que te quero a não ser passar feliz para o sexto ano?
Laylla
Lorrane Ribeiro Braga
Minhas
Férias
Nas
minhas férias eu passei em casa com a minha família porque meus pais não tinham
dinheiro para viajar, mas, isso não significa que eu não tive férias. Eu
brinquei de bet e também brinquei muito com as minhas amigas de futebol, mas,
quando dava a hora de ir embora pra casa, não era legal, porque, eu ficava
sozinha. Todo dia era a mesma coisa; brincava
e ia embora pra casa.
Certo
dia eu e minha prima Letícia fomos brincar de boneca, ai eu falei assim:
–
Leticia, tu não tem uma rede para ser a rede da nossa boneca?
–
Tem uma do Cacá.
Então,
eu e ela pegamos a rede e atamos a rede na cabeceira da cama. Inventamos de
sentar na rede; tão logo a gente sentou, a rede foi logo se rasgando, então eu
falei:
–
Eita Letícia! Nós tamo ferrada.
E
aí, nós escondemos a rede debaixo da sapateira e até hoje ninguém sabe dessa
arte que fizemos.
Graças
a Deus, minhas férias foram muito legais mesmo sendo em casa.
E
aí, chegou o dia de voltar pra escola.
Lorrane
de Freitas Gomes
Minhas
férias
Foi super legal, pois, lá, houve um reencontro da metade da
minha família; meu pai, minha mãe, meus
avós, meus primos e etc.
Quando saímos de Tucuruí, passamos
por Ituquara, Baião, Mocajuba e, finalmente chegamos à casa da minha avó, mais
ou menos às sete horas da noite. Tomei a benção como já é de costume e
respeito, e fui ao rio e tomar aquele banho porque eu estava muito suada além
de cansada da viagem. Logo depois, peguei aquela janta estilo paraense pra
nunca mais esquecer, brinquei um pouquinho com os meus primos e fui dormir. Ao ir para a cama, vi uma boneca
grande e linda, e resolvi pegar ela pra fazer companhia pra mim e minha prima
na mesma cama. Mas, minha prima, já quase cochilando, olhou pra boneca e
assustou, e me acordou:
– Lana, que bicho é
aquele?
E eu a respondi:
– Vá dormir prima; é
somente uma boneca que está nos fazendo companhia!
No outro dia, fui brincar com meus
primos, descuidei, caí e me machuquei. Quando eu vi o sangue saindo gritei aos
berros chamando minha mãe:
– Manhê! Vem me
acudir!
Minha mãe veio
correndo e preocupada pensando que eu tinha me quebrado toda. Quando ela olhou,
era somente um pequeno arranhão, e ela disse chateada:
– Eita menina
escandalosa! É só um arranhãozinho! Não vai sair as tripas por ai não!
Satisfeita pelo carinho da minha
mãe, voltei a brincar com meus primos. Não
vou ficar aqui falando das brincadeiras, porque todo mundo já conhece as
brincadeiras de criança.
Fim de férias. Voltamos para
Tucuruí, para enfrentar os estudos.
Lucilana
Bacha Caldas
Minhas
Férias
Foi até legal minhas férias. Não foi
só descanso da escola e brincadeira sem fim, não; foi trabalho e mais trabalho.
Não é nem necessário falar que eu
empinei pipa até cansar, porque todo mundo já sabe que, criança do meu jeito,
adora a empinar pipas. Fui pra roça, e lá fui plantar pé de banana. Isso mesmo,
bananeira mais bananeira. Se pensa que eu não gostei, você se enganou porque eu
gostei e muito. Afinal, daqui a algum tempo lá em casa não vai precisar comprar
mais banana nem na quitanda, nem na feira, ou do vendedor ambulante.
Lá, onde passei boa parte das minhas
férias, tinha uma casa que tinha um cercado na água, e eu pude banhar sem o
menor medo de me afogar no fundo. Brincamos de jogar água um no outro, de
pega-pega, e muitas outras brincadeira, sem nenhum medo do fundão do rio.
Tinha também uma cacheira muito das
boas, na qual eu me diverti muito nela. A plantação que eu ajudei a plantar vai
ajudar muito nas despesas, e evitar alguns gastos que a gente tem.
Quando voltei pra rua, reencontrei
meus colegas e fomos jogar bola na rua lá de casa. Toda a molecada, que são
meus colegas, adora a jogar bola e jogar também petecas.
Estas férias foram muito boas,
porque pude pensar um pouco o quanto é importante os estudos, se é que a gente
quer ter um pouco de sossego.
Estou voltando a escola satisfeito,
e bem mais disposto a estudar do que das outras vezes que eu saí de férias.
Outro dia eu volto a contar
sobre outras férias que eu quero tirar
quando eu estiver fazendo o sexto ano.
Marcos
Emanuel
Minhas
Férias
Num belo dia de férias,
Eu
e minha família fomos à praia
Nós
fomos para o rio
E
eu o chamei de mar
O
que os outros chamam de rio
Eu
passei a chamar de mar.
Assim
que eu vi o rio
Eu
falei comigo mesma
Este
belo rio me parece um mar
Um
mar de belas aventuras
Daquelas
que marcam pra sempre
E
isso ficou na minha cabeça
E
nunca mais quis sair
Pois
brincando nas aguas do rio,
Os
pensamentos se estendem como ondas
E
em cada onda que passa,
Surge
uma nova aventura
A
aventura de viver feliz
Sem
se atentar para os males da vida.
Ah,
rio! Ah, mar!
Naylla
Nandrea Assis Nascimento
Minhas
Férias
Foi muito legal poder descansar pelo
menos trinta dias durante o ano letivo. Não porque é chato, mas, a nossa cabeça
fica pedindo arrego de tanta coisa nova que entra nela.
Certo dia, eu e minha família, contando
também com a chata da minha irmã que não larga do meu pé, fomos para a praia
para poder relaxar e ver se passa esse calor que não acaba mais. Foi muito bom o banho no grande, e
famoso rio Tocantins, que na verdade eu nem sabia que era tão famoso assim.
Pude jogar água na minha irmã, nos
meus pais, só para ver quem ganhava ou quem pedia com o cansaço de jogar água.
E, adivinha: Eu ganhei da chata da minha irmã.
De tardezinha, voltamos para casa.
Entrei no banheiro, e tomei aquele maravilhoso banho refrescante; não que a
água do rio é refrescante, mas, a gente fica tanto tempo dentro do rio que a
água dele parece perder a frieza natural. Depois de tomar o meu banho, fui
lavar minha cueca que estava cheia de areia. E areia na cueca não é bom porque
fica incomodando muito. Outra coisa que eu fiz muito nessas férias foi jogar
videogame, que é minha diversão preferida.
Em alguns dos dias de férias, fui
ajudar a minha mãe e ao meu pai em seus afazeres diários. É assim que a gente
aprende a ser uma pessoa boa de
trabalho, porque aprendemos com nossos pais, as coisas importantes para
poder ser um bom trabalhador.
Enfim, acabou as férias. Volto pras chatas aulas? Não; volto para as
boas aulas na companhia de meus colegas e de meu ótimo professor, que sempre
nos dá boas dicas para que a gente
encontre as respostas dos chatos dos problemas. No final, a gente mesmo acaba
descobrindo como é fácil aprender.
Até o próximo conto de felizes e
confortáveis férias de julho.
Otávio
Kaleo
Minhas
Férias
Logo que chegou o fim do mês de junho,
eu fui para a casa da minha vó. Foi muito bom ter ido passear lá porque eu pude
falar com meu pai.
Acontece que meu pai foi para Santa
Catarina e eu estava com muita saudade dele. Então, minha vó pegou o celular e
ligou pra ele, e eu pude matar a minha saudade pelo menos de falar com ele,
mesmo ouvindo só a voz dele. Fiquei horas conversando com ele. Parece que tinha
assunto para o resto do dia.
Ao ir para o Rio Jordão, eu matei a
minha vontade de comer a comida que minha vó faz. Comi macarronada, feijão da
roça, peixe a vontade, e tomei sorvete de creme, e açaí até quase sair pela
boca!
Nestas férias eu pude brincar de
muitas brincadeiras que fazia um bom tempo que eu não brincava, tipo pular
corda, pega-pega, pula-pula e um montão de outros mais. E vi pessoas que fazia
muito tempo que eu não via, quando morava perto de minha vó.
O mais importante lá no Rio Jordão é
que eu pude louvar a Deus, louvar a Deus, e louvar a Deus; porque só ele mesmo
é quem pode melhor me entender, além de iluminar minha inteligência para que eu
seja uma boa filha e uma boa aluna.
Vai passando os dias e as férias vão
terminando. Mas, não faz mal porque estar em minha escola e com meus colegas, é
o mesmo que continuar de férias. Só que aprendendo muita coisa importante para
o meu futuro.
Estas férias valeram a pena porque
me diverti a vontade, e pude falar com meu pai que tanto amo, e vou sempre
amar.
Espero que as férias do ano que vem, sejam
boas que nem estas foram.
‘ Rafaela Pimentel Pontes
Minhas
Férias
Viajamos tão logo começou as férias.
Não para a casa de minha vó ou meu avô, ou pra casa de um parente de sangue
meu, mas, para a casa da vó da Rafaela, que agora é minha irmã.
Nunca pensei que fosse tão bom,
pois, naquela ilha é mesmo que se estivesse no céu, de tão bom que é lá.
A família da Rafaela é muito boa e
carinhosa. Lá nós fomos banhar no Rio Jordão e eu pude pular da ponte. A
princípio eu tive medo por causa da altura, mas, depois, de tanto ver todo
mundo pular, eu também tive coragem. Lá, eu comi a macarronada e o feijão que a
vó dela faz, que é uma delícia! Comi
peixe, tomei sorvete de creme e tomei açaí, daquele bem grossão, feito na roça,
sem ser para vender.
Chegando em casa, fui me divertir
com meus colegas, jogar bete, pular corda, e brincar de esconde-esconde.
As férias acabaram, mas, foi muito
divertido, como as outras dos outros anos não foram.
A vida segue, e eu tenho que
continuar meus estudos. Agora, com a cabeça bem mais refrescada, por ter
conhecido gente nova e ter conhecido uma vó que me tratou como se fosse a minha
verdadeira avó.
Nos fins das minhas férias, eu fui à
igreja agradecer a Deus por ter me dado uma família tão grande e abençoada como
é a do meu pai e da minha madrasta.
Railane
Borges Barros
Minhas
Férias
Férias, normalmente é
sinônimo de alegria, descanso, divertimento e lazer. Só que para mim, as férias
de julho não me trouxeram estas coisas.
É que, a pessoa que eu mais gostava
como amiga, foi embora da cidade. Partiu e não tem data pra voltar. Desde o
primeiro ano fomos colegas de sala de aula e companheiras nos idas e vindas do
dia-a-dia.
O nome dela não é Jeniffer como a
música fala. É Cecília. Sempre a considerei como melhor amiga, pois, pra ela eu
contava todas as minhas coisas, todos os meus sentimentos, alegrias e choros.
Sem dúvida eu brinquei, corri,
dancei, cantei, joguei, e fiz muitas outras coisas que toda criança normal faz
nas férias. Mas, a alegria que eu tinha antes, o companheirismo singular, a
nada se compara. Não estou aqui desfazendo de minhas outras amizades. É que,
nesse ponto, eu sou muito possessiva, e por isso sofro tanto com a falta de
alguém que tanto bem já me fez nesta vida.
Dou muito valor a uma amizade fiel.
Por isso, sofro tanto quando alguma amiga ou mesmo, amigo partem. Sou facilmente
cativada, e por este motivo é que acho que sofro tanto.
Férias, quando alguém com quem você
tanto compartilha não está presente, por mais que você se diverte, brinca e ri,
fica um vácuo, um buraco, um vazio, e nada o preenche. Ademais, foi tudo bom, brinquei de bete, pulei corda, nadei
nos rios com os outros colegas e familiares, e o tempo passou. Chegou a hora de
voltar as aulas, e eu nem vi o tempo passar.
Valeu a pena as férias de julho.
Afinal, todos estamos vivos e saudáveis, e procurando a vida melhorar.
Ainda bem que tenho o meu professor
e todos os meus amigos do quinto ano para que possamos juntos sorrir, abraçar,
e aprender a curtir a vida que é maravilhosa!
Rayssa
Martins Silva
Minhas
Férias
Finalmente, Julho! Não aguentava mais
matemática e ciências. Meu cérebro já estava para torrar de tanto ver números e
células na minha frente! Enfim, pude descansar pelo menos por trinta
consagrados dias de férias letivas!
Agora vou contar como foi minhas
férias:
Começou com eu indo assistir o filme
Toy Story no cinema, lá no Shopping Center Tucuruí. Foi um filme legal, só que
eu não vou contar nada dele aqui. No outro dia, fui para a piscina no niver.
Banhei, banhei até conseguir a esquecer um pouco a matemática.
No dia nove de julho foi aniversário
da minha irmã, e como eu sou bem comilona, comi tudo que aparecia na minha
frente e que era do aniversário; no dia 13 eu fui para a praia, não só para
banhar, mas, principalmente para comer. Comi bastante; no dia 14 foi meu niver.
Foi simples, mas, muito legal. Não posso reclamar, uma vez que a barriga ficou
cheia. Nele estiveram presentes minhas colegas de escola e amigas, a Cecília e
a Nayla, que me ajudaram na comilança.
Não parou por ai. Mais uma vez, eu
fui ao cinema. Afinal, eu adoro cinema. Não tanto pelo filme, mas,
principalmente, por causa daquela pipoca deliciosa que tem lá. Neste dia, eu me diverti mais, pois, fui
acompanhada com minha amiga e colega
Lucilana, que nada é comilona também. Por
fim, fui outra vez na piscina na casa do meu tio, e fui mais uma vez, ao
cinema. Desta vez, assisti o filme “ O Rei Leão”, porque das outras duas vezes,
eu assisti foi Toy Story.
Pra encerrar as maravilhosas férias
que tive, fui a Expotuc, para comer mais um pouco e ver aquela vaquejada
maravilhosa, onde os bois derrubam os peões sem a menor dó, naquele chão cheio
de areia. Se não fosse a areia que colocam lá, coitadinhos daqueles peões! Iam
sair todos bem quebrados de lá, pois, a boiada não tem nem um pingo de dó
deles.
Minhas férias foram maravilhosas.
Consegui a refazer a minha cabeça quebrada pela matemática e pelas ciências, e
agora, estou pronto pra desafiá-las, e romper para o sexto ano.
Sâmya
Gabrielly Oliveira dos Santos
Minhas Férias
No mês de julho de
cada ano acontecem as festividades da Igreja Assembleia de Deus comemorando o
seu aniversário. Isso acontece na Arena Paraíba que fica na Avenida Sete de
setembro, ao lado do Poli Esportiva.
Pra mim foi muito bom, porque eu
pude participar do Pelotão Kids, que
é um conjunto composto por crianças, e como é no mês de férias, eu sempre posso
participar, sem nenhum constrangimento. Tive o privilégio de participar também
da E.B.F., que é a Escola Bíblica de Férias, a qual é muito proveitosa para
enriquecer os nossos conhecimentos bíblicos.
Outra coisa boa foi à chegada de meu
pai que estava para Canaã dos Carajás, e eu já estava com uma imensa saudade
dele. Não sou acostumada a ficar longe dele. Ele é muito carinhoso e sempre me
dá bons conselhos.
Na hora de ir embora das
festividades, quando passávamos próximo ao posto Cascão, ouvi chamarem o nome
do meu irmão; era um amigo dele, convidando para ir assistir filmes. Ele passo
os filmes Marvel, Shazan, Aquamen e outros. Foi como se fosse ao cinema.
Tem mais um montão de filmes que
eles passaram em outros dias, mas não vou citar todos aqui. Fui também na padaria que reformaram
e aproveitamos a promoção que teve e comemos pizza bem baratinho, com
refrigerante e sucos.
Fora isso tudo, meu pai me deu vinte
reais e eu fiz a festa. Comprei refrigerante, bolo, biscoito, pipoca, parece
até que os vinte reais viraram cem!
Tudo não foi só comes e bebes nas
minhas férias; brinquei o suficiente para descansar a cabeça e me preparar para
o mês de agosto, e recomeçar as tão benditas aulas a todo vapor. Isso digo porque
sei que sem estudos, eu nada serei nesta vida. Nada melhor do que aprender para
futuramente poder ensinar ou fazer um bom proveito das oportunidades de estudo
que teve.
Assim, foram minhas maravilhosas
férias de julho.
Tânia Cruz da Silva
Minhas Férias
Em minhas ferias
fui à Belo Monte,
E brinquei na
praia e na pracinha da cidade,
E na casa da
minha tia, dormi feito um urso polar,
Acordei no dia seguinte com os gritos do meu primo
Que fez uma
pipa estilo pomba,
E empinou ela feito voadora.
Ao vê-la rasgando os céus
Gritou com um
sorriso aberto:
Olha a pomba
girando,
E o macaco
pega a pipa,
E na minha gaiatice completei,
Pegue a pomba,
pegue a pomba.
E meu tio matou o macaco,
E eu falei:
rip, macaco!
Meu tio responde cantando:
Sopa de macaco, sopa de macaco Rei,
E veio um valente cachorro,
E pegou o
macaco saliente.
E eu falei: corre, negada.
E meu tio falou: corre, berg!
E o cachorro comeu o macaco.
E assim chegou ao fim as minhas férias.
Victor
Paes Rodrigues
Minhas Férias
Minhas
férias foram muito boas, apesar de eu não ter viajado. Férias é a melhor coisa que
se pode ter no ano letivo, pois ela refresca nossa mente, e as energias que
gastamos aprendendo durante as aulas ficam todas novinhas, prontas para dar
continuidade a tudo àquilo que a gente precisa aprender na escola.
Bom,
as minhas férias foram muito legais, pois, eu acampei, e eu e meus primos fomos
para o sítio do meu pai. Nós brincamos bastante de bola de queima. Eu até tirei a ponta do meu dedo em uma das
jogadas! Eu e minha família banhamos no rio. Lá e na verdade, a represa da
eclusa. E teve também muita comida, e eu aproveitando a oportunidade, tomei
muito açaí com peixe assado.
Não se engane, pensando que eu não
pesquei lá no sítio, porque eu pesquei, sim. Peguei belos e grandes
peixes. E, alguns desses, eu pude comer
com meu querido açaí bem grosso e saboroso. Eu e meus primos podemos saborear umas
das coisas que o meu querido Pará, em especial, minha querida cidade de
Tucuruí, tem de melhor, em se tratando
de comidas gostosas.
Eu
me senti muito feliz porque meus familiares estavam juntos
e alegres, como há muito tempo eu não via.
Essas
foram minhas queridas férias escolares,
do ano de 2019.
Vitória
Pereira Barroso
Minhas
Férias
Cametá é a cidade que eu mais gosto.
Nestas férias eu tive o privilégio de ir pra lá, passar alguns dias na casa da
minha querida avó.
No dia seguinte após chegarmos em
Cametá, eu fui para a praia banhar com o pessoal. A água lá é verdinha e
encantadoramente geladinha; dá vontade de não sair dela mais, de tão gostosa
que ela é. Lá tem um areial maravilhoso onde eu pude fazer as minhas
travessuras como plantar cambalhota, estrelinha, salto mortal e muito mais. Na
areia é bom brincar assim, porque o risco da gente machucar é muito pouco.
Depois que a gente voltou pra casa, numa quarta-feira, teve os jogos, mas,
eu não participei. Torci muito para compreensão participei. Torci muito para
compensar. Neste mesmo dia, eu fui pra praça brincar no pula-pula e no
escorregador. Eu gosto muito desses brinquedos. Assim que parei de brincar, me
levaram pra toma Assim que parei de brincar, me levaram pra tomar sorvete.
Depois eu voltei de novo. Dessa vez,
além de brincar a vontade, eu comi pipoca doce, que eu gosto muito, e bebemos
refrigerante.
Não parou por aí. Fomos à praça de
novo. Dessa vez, foi pra apreciar um tacacá muito gostoso que vendem lá.
Se pensa que acabou, errou. Meu tio
me levou no outro dia pra comer uma feijoada muito gostosa, da qual eu nunca
tinha comido antes, e fui jogar videogame com ele.
As férias acabaram; para uma nova
escola eu fui transferida, isso por que, eu mudei de cidade. A escola para a
qual eu fui transferida chama Maria Odete. No princípio pensei que não ia me
acostumar; mas eu fui tão bem tratada, que vou achar ruim quando terminar o
ano.
Assim terminaram minhas férias, e
fomos felizes o resto do ano.
Débora
Chaves Gonçalves
Produção
extraclasse
Produção
do jornal “A fofoca Está Solta”
Produção
textual é uma das atividades que o quinto ano estuda, visando formar cidadãos
críticos e produtivos. Vários gêneros textuais são trabalhados durante o ano,
tornando amplo o conhecimento básico do aluno durante esse ciclo estudantil.
Como docente regente da turma, e em
comum acordo com eles, resolvemos fazer uma produção textual ainda não
trabalhada até o momento. Era o momento de criar o nosso jornal. Várias ideias
quanto ao título do jornal foram emitidas. Na votação democrática, foi
escolhido o título “A Fofoca está Solta”,
para alegria de todos.
As instruções foram dadas. O material a
ser publicado foi trabalhado cuidadosamente por cada aluno que, com toda
dedicação, contribuíram para aquele feito inédito, o jornal do quinto ano.
Selecionei carinhosamente cada matéria
produzida, desde um fato acontecido, a uma receita culinária.
Como acervo perpétuo, grafamos aqui,
uma réplica do nosso querido jornalzinho.
ESCOLA
MARIA ODETE CARNEIRO SOARES
TUCURUÍ –
PA
ANO I – 2019
|
EDITOR CHEFE: PROF. ORMES DE PAULA
INÍCIO DO ANO LETIVO DE 2019
Logo no início do ano, nossa turma como
sempre unida, questionava: Quem será a professora do quinto ano agora?
REPRESENTANTES
DA BELEZA NEGRA DO QUINTO ANO “B”
|
Na verdade, nem foi surpresa
porque todos já esperávamos que seria o Professor Ormes de Paula, com o qual
todos nós já estávamos acostumados. Mas, na cabeça de diretor, ninguém sabe o
que se passa, além de termos ouvido de que ele iria para o quarto ano, o que
para nós, não seria uma notícia agradável, porque já sabemos que ele é muito
bom e paciente para ensinar, além de que todos os alunos do quinto anos
anteriores, sempre falarem muito bem dele, devido a sua alegria contagiante.
Parabéns, professor Ormes, e que o
senhor continue sempre assim.
SEMANA SANTA – AS APRESENTAÇÕES NA ESCOLA
(Por Lorrane Freitas)
É tradição nas escolas do município as apresentações de comemoração da
Semana Santa. Várias apresentações aconteceram, sendo que os destaques
principais que observei foram nas turmas da professora Francisca e do quinto
ano “B”.
O primeiro ano da professora Francisca
apresentou a coreografia cujo objetivo era mostrar que o personagem principal
era Jesus Cristo, e não o coelhinho, que tem a única finalidade comercial,
tirando o foco da paixão do nosso Senhor Jesus Cristo.
Já o quinto ano “B”,
focou a paixão e morte de nosso Senhor Jesus Cristo, que de acordo com o
cristianismo, veio para nos libertar da escravidão do pecado e conceder-nos a
vida eterna.
Vejam as
imagens das apresentações:
...........
A oração de Jesus e seus
discípulos:
A prisão de Jesus:
Jesus é açoitado e crucificado:
O último suspiro:
A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO:
DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
O Dia Mundial do Meio Ambiente é a principal data das Nações Unidas
(ONU) para impulsionar a sensibilização e encorajar ações em todo o planeta em
prol da proteção do nosso meio ambiente. Desde que foi instituído, em 1974, o
evento cresceu e virou uma plataforma global celebrada em mais de 100 países.
Os alunos do quinto ano “B” têm sua mensagem
de manifestação sobre essa tão importante data.
O
desperdício da água potável
(Por Emily Veiga)
É um dos principais problemas relacionados com a disponibilidade e
utilização dos recursos hídricos na atualidade. Nesse sentido, é importante
compreender o problema analisando a totalidade da questão, ou seja, a
quantidade de água desperdiçada não só pelo mau uso residencial, mas também
pelos equipamentos públicos e práticas econômicas em geral.
Como exemplo de desperdício podemos citar as
torneiras mal fechadas, o banho nos chuveiros, sem ser fechados enquanto se
ensaboa, a mangueira ligada com uso além do necessário, as lavagens
desnecessárias de calçadas, veículos e bicicletas, etc.
Cabe ao cidadão de bem e que tem boa
qualidade de educação sistemática informar ao cidadão de pouco conhecimento,
promovendo assim, uma educação ampla e consistente da necessária economia de
água.
A poluição do nosso rio e
igarapés
(Por Layla Lorrane Braga)
Bem sabemos o quanto o lixo residencial é
prejudicial a nossa saúde, quando o deixamos acumular em nossas casas. Mas isso
não é motivo para que o joguemos pelas ruas sem a devida acomodação para que o
carro do lixo o recolha.
O lixo jogado nas ruas
indiscriminadamente vai correndo pelas laterais das ruas e chegam aos rios,
causando a morte de peixes, o entupimento das canaletas condutoras e provocando
enchente, que perturba a vida dos moradores ribeirinhas, e muitas vezes, uma
comunidade inteira.
Devemos nos conscientizar e evitar que esse
mal tão prejudicial seja feito com nossa inconsciente colaboração. Vamos
colocar o lixo no lixo.
Diga NÃO
ao desperdício
(Por Brayan Pontes)
Tenho observado que alguns alunos da Escola Maria Odete estão deixando
as torneiras do bebedouro pingando. Isso não deve continuar. Devemos evitar que
a nossa água vá pelo ralo.
Uma torneira pingando por uma hora gasta
dois litros de água. Imaginem mais torneiras? Pensem nisso e vamos evitar o
desperdício.
Você sabia? O planeta Terra é coberto por
cerca de 71 por cento de água, sendo que 97,4 por cento são dos oceanos e que
apenas 24 por cento é agua doce (rios, lagos, represas e lençol freático) ou
seja água própria para o consumo humano? Vamos evitar o desperdício para que a
água do nosso planeta querido não venha acabar e nós, os seres vivos, venhamos
a perecer, ou seja, morrer mesmo.
NOSSA FESTA JUNINA DE 2019
Como de praxe, nossa escola valoriza o saber
popular. E, voltados a esse tão erudito conhecimento, aproveitamos o mês em que
ela é comemorada para promover sua popularidade tradicional.
A dança do tucunaré
(Por Emily Veiga)
A dança do tucunaré apresentada pela turma da professora Isabel Justino,
mostrou a qualidade da música tucuruiense composta pelo cantor Nando Durães, e
que teve grande repercussão no tradicionalismo do carimbó, que é uma dança
puramente paraense.
O brilho dos alunos
foi intenso em sua apresentação. Todos contribuíram para que a coreografia
fosse digna da dança carimbó, mostrando que o regionalismo paraense, no que
tange a arte musical está em alta.
Parabéns
por essa tão conceituada professora, que com todo seu talento atentou para o
nosso querido Estado.
O Boi Letradinho
(Por Ormes de Paula)
Não poderíamos deixar de
falar do nosso tradicional “Boi Bumbá”, tradicionalmente apresentado pela tão
maravilhosa Professora Francisca.
A criançada vibra e o
sucesso acontece na hora. Foi um espetáculo à parte a apresentação do boi
“Letradinho” tão carinhosamente designado, em consonância com o nosso grande
macroprojeto escolar.
Parabéns a todos os alunos envolvidos na coreografia e em especial a
Elaine, filha da professora Francisca, que com todo carinho oferece sua
colaboração voluntária.
Quadrilha e carimbó do quarto
ano e do quinto ano “B”
(Por Kethellyn Sayara)
Fiquei muito satisfeita por participar da
quadrilha deste ano. Ela foi top. Teve uma mistura de conhecimentos artísticos
musicais, envolvendo a década de sessenta até os anos atuais.
Jamais pensei que daríamos
conta de apresentar uma quadrilha tipo para-folclórica com tão boa qualidade.
Parabéns ao professor
Ormes de Paula e a professora Joerlene, de Educação física, que com
todo seu emprenho e carinho, nos preparou. Para essa tão exuberante festa
folclórica.
EM DESTAQUE:
“MÊS DE ABRIL – CONSCIÊNCIA DO AUTISMO”
O
professor Ormes se posiciona quando entrevistado sobre o autista
(Por Sâmya gabrielly)
Sâmya: quais
os sintomas do autismo e como posso perceber isso em alguém?
Professor: eis algumas de suas características
bem perceptíveis:
*Não gostam de ser
abraçado, receber carinho ou qualquer demonstração de afeto;
*não olha nos olhos de
alguém;
*dá gargalhadas em
momentos não apropriados;
* passa o tempo
brincando sozinho:
*não demonstra ter medo
de perigo como atravessar a rua sem olhar o trânsito;
*fica com o olhar
perdido no tempo;
*não demonstra que
sente dor;
*aparenta gostar de se
machucar ou de machucar outras pessoas de forma proposital;
*fica muito agitado
quando precisa adaptar-se a uma nova rotina;
*as expressões faciais
são sempre as mesmas ao se sentir desconfortável;
*olha com o canto do
olho e não atende mesmo sendo chamado pelo nome;
* refere-se a si mesmo
como você, etc.
Sâmya: O autismo tem cura? E o tratamento
como funciona?
Professor: O autismo não é uma doença; é somente
um transtorno que causa problemas no desenvolvimento da linguagem, nos
processos de comunicação, na interação e no comportamento social. Atualmente,
estima-se que existem 70 milhões de autistas no mundo todo. Não tem cura e
carece apenas do nosso entendimento, pois, são pessoas muito inteligentes,
porém, direcionadas.
Sâmya: Os autistas frequentam escolas normais?
Professor: O autista frequenta escola
normalmente como todos nós, e tem muita facilidade para aprender. Como exemplo, ano passado tive um aluno
autista que foi o destaque da sala. Além de muito inteligente, aprendeu com
facilidade e me ajudava com os colegas que estavam com dificuldade em aprender
o conteúdo ministrado. Ninguém foi páreo na disputa das gincanas promovidas
onde ele era participante.
Sâmya Gabrielly: Como foi trabalhar com
seu primeiro aluno autista e quais foram as dificuldades que o senhor
pressentiu?
Professor: Quando
surgiram as evidências elaboradas para reconhecimento do autismo e as
frequentes campanhas sobre o assunto, fiquei preocupado: “o que eu farei quando
tiver um aluno autista”? Para mim, era um fantasma que eu teria que enfrentar e
não sabia o como.
Por fim, eu e o autista... E agora? O que eu
faço? Li diversas publicações sobre o assunto e a cada dia eu me assombrava
mais e mais.
No primeiro dia confesso que tive medo. Para
mim, era entrar num mundo desconhecido; fui cauteloso, medroso, assustado... E
enfim, O que encontrei, foi uma pessoa esplêndida, cheia de sabedoria e
inteligência que precisava ser reconhecida em seu espaço. Posso te dizer que
nunca tive um aluno melhor e mais atencioso.
Sâmya Gabrielly: Qual parte desse trabalho o senhor mais
gostou ao lidar diretamente com o autista? Qual foi o aprendizado que o senhor
teve?
Professor: Aprendi a respeitar seu espaço e a conviver
harmoniosamente com ele. Tornamo-nos grandes amigos divulgadores do pleno
conhecimento sobre as qualidades humanas e como poder superá-las. Enfim, posso
dizer que, "Deus criou o AUTISTA não para ser igual nem diferente, mas
para fazer a diferença no mundo tão cheio de desigualdades".
A ESCOLA MARIA ODETE E SEU MACRO PROJETO “VOANDO ALTO COM A
LEITURA E A ESCRITA”
(Por Ormes de Paula)
A Escola Maria Odete
tem como objetivo principal, o desenvolvimento do discente quanto ao seu
cognitivo de aprendizagem tanto na escrita quanto na leitura e interpretação
dos mais diversos gêneros textuais existentes. Com base nisso, ela trabalha
afincadamente o seu macroprojeto denominado “VOANDO ALTO COM A LEITURA E A
ESCRITA”.
O título do projeto por si só, tange o aluno da
importância de sua flexibilidade textual para que tenha uma vida plena e
alavancada de bons conhecimentos, onde ser-lhe-á reconhecida sua capacidade de
intervenção social de forma progressiva e eficaz.
O principal personagem do projeto teve a comemoração do
seu aniversário, onde recebeu diversas prendas figurativas, e recreativas na
visão sistemática cultural.
Com base no acontecimento, foi selecionado uma das
dissertações feitas pelos alunos, onde o aluno selecionado vai contar o que
achou da festa. Vejamos suas eruditas palavras:
O aniversário do seu Alfabeto
(Por Otávio kaleo)
No aniversário do seu alfabeto ele chamou três letras primárias do
alfabeto (a b e c) para se apresentarem. Depois de muito tempo arrumando a festa,
foram para casa se arrumar.
A festa
Eles foram para casa seu alfabeto
arrumaram tudo para o seu alfabeto. Foi como se fosse uma surpresa para o seu
alfabeto que chegou de mansinho, de surpresa, e todo contente, para a alegria
da criançada que estava alvoroçada para vê-lo chegando.
Todas as letras compareceram. Inclusive as que foram convidadas depois de
muitos anos (sendo elas: k, w, y)
para que fizessem parte do rol de letras do nosso alfabeto.
Uma coisa interessante é que eu já conhecia o alfabeto de frente para
trás e de trás para frente, mas, não sabia o nome do nosso alfabeto, ou seja,
qual era o seu gênero.
O professor Ormes de Paula aproveitou o uso da palavra que lhe fora dado,
e esclareceu como foi que nosso alfabeto surgiu e por fim, nos informou o seu
nome. E agora eu sei que o nome do nosso alfabeto é “ALFABETO LATINO”.
Ele informou ainda várias letras que vieram do alfabeto fenício e
incorporou ao nosso alfabeto.
Seu Alfabeto recebeu inúmeros presentes, onde cada letra trazia um
presente de acordo com o seu próprio nome (tipo: a letra “C” traz um carrinho, a lera “B” traz uma boneca, etc.).
Foi muito legal e eu aprendi muitas coisas novas sobre as letras, das
quais eu ainda não sabia.
Todos se divertiram muito e comeram
muito, e depois de longas horas de diversão todos foram para casa, e tiveram
uma longa noite de sono e descanso.
A HORA DA VERDADE
A palavra foi dada aos alunos para que cada um falasse sobre si mesmo.
Entre eles, escolhemos dois para que composse nosso querido jornalzinho.
(Marcos Emanuel)
Meu nome é Marcos Emanuel.
Sou muito brincalhão.
Nos meus dias de semana eu vou para a escola para
estudar.
Na verdade, estudar e brincar, porque quando estou em
casa o que eu faço é trabalhar e ajudar a minha mãe nos afazeres de casa.
Ficar na rua não dá porque tem muita coisa que eu não
devo aprender, para fazer valer a boa honra minha e de minha família.
E na hora do intervalo eu vou brincar
Na escola tenho vários amigos legais também
Amo muito a minha família por que sem eles eu não
seria a pessoa que sou.
Assim sou eu, só!
Quem
Sou eu
(Por Rafaela Pimentel)
Sou uma menina comportada e gosto de escrever. Caso você tenha dúvida,
pode perguntar tanto para meus colegas como para meu professor.
Gosto muito dos meus
colegas e do meu professor que, apesar de dar certas broncas na gente, é muito
compreensível e preocupado com nosso aprendizado.
Gosto de
brincar e de correr no horário de recreio, porque na sala de aula a coisa
principal é aprender, aprender e aprender.
Nossa aprendizagem em
sala de aula é muito divertida porque o nosso professor é muito brincalhão e
divertido. Na verdade, a gente nem vê a hora que a aula acaba e diz: já bateu o
sinal?
Sou do tipo descontraída
e disposta tanto a fazer novas amizades quanto a valorizar as que já
conquistei.
Quando eu não sei uma
coisa que o professor ensinou, corro logo para um colega ou para ele mesmo e
peço para que me ajude porque eu quero mesmo é aprender, porque meu professor
disse que a maneira boa de vencer na vida é saber bem as coisas que precisamos.
Assim vou crescendo.
Sei que vou levar para minha vida toda as boas lições que aqui estou
aprendendo.
Quem Sou eu
(Por Sâmya Gabrielly)
Meu nome é Sâmya
Sou muito comilona
Nos meus dias, amo comer
Em dias de semana vou estudar
Minha matéria preferida é Português.
Não sou muito boa em Ciências, mas, quando “Ciências” fala em comida, é
comigo mesmo.
Mas sempre tento melhorar, porque não sou a pior.
Quando chego em casa já vou logo dar um beijo na minha mãe, um beijo em
minha vó, e comida para que te quero.
Na hora do Recreio brinco muito com meus amigos, mais só depois de comer
e me saciar.
Nem sei por quê meu sobrenome não é comida!
CONTOS E ENCANTOS!!!
Agora é hora de ouvir a produção textual dissertativa de alguns
assuntos discutidos em sala de aula, e que os alunos procuraram dar o melhor de
si.
A diferença entre a pessoa boa e a má pessoa
(Por Lucilana Bacha Caldas)
Para ficar mais fácil de explicar vou usar o exemplo:
“Pedra valiosa”
A pedra valiosa é a pessoa amarga, orgulhosa, mal-educada, que se acha
a dona do mundo, e que não respeita os outros.
“Pedra simples”
A pedra simples é a
pedra humilde, educada, e que é simples.
É uma pessoa que tem Deus no coração, que é comportada, que obedece
aos pais, irmãos, tios, tias, vovôs e vovós, primos e primas, etc. e que
respeita a ideia de todo mundo.
Mas, a pedra valiosa
pode sim mudar. É só explicar a ela.
Obrigada pela
atenção.
(Por Tânia Cruz Silva)
A família é uma joia rara
Se como a uma joia a dermos valor
A diferença é que a joia não tem vida
E a família é vida
Por essa razão ela é rara
O valor a família é essencial
A família deve ser unida
E juntos lutar pelo mesmo objetivo
Então, tenho uma grande sugestão
Valorize a família
A tua, a minha, as nossas.
Deus salve as famílias!
Minha família e minha escola
(Por Anali Palermo Muniz)
Minha
família é muito unida. Sempre estamos juntos. Quando trago alguma tarefa
escolar para casa, minha irmã imediatamente propõe a me ajudar a fazer.
Minha
mãe é muito ocupada, mas, sempre que pode me ajuda.
Eu estudo na escola
Maria Odete e estou fazendo o quinto ano. Meu professor se chama Ormes de
Paula. Ele é muito legal e compreensível. Está sempre preocupado com a gente e
ajuda em tudo que ele pode. Com certeza, sempre chama minha atenção, mas, isso
eu tenho certeza. Ele só quer o meu bem e já provou o suficiente que é isso
mesmo. Ele já foi professor da minha irmã Andressa e ela adora ele também.
Quando eu crescer
quero ser médica pois, creio que poderei ajudar muitas pessoas que não tem
condição de ter um médico bom e atencioso. Sei que tenho que ficar bem mais
estudiosa para conseguir isso. E o professor Ormes tem me orientado muito e
graças a Deus, tenho entendido muito bem suas explicações.
Tenho fé que vou
passar de ano, pois, tenho me dedicado a cada dia mais. E quando em me descuido,
o professor me dá uma sacudida daquelas e volto a progredir.
Esta é minha última
temporada na Escola Maria Odete e desde já, já estou sentindo saudades.
Saudades desse pessoal tão gentil e amoroso, que parece até que é minha segunda
família.
HORA DA COMILANÇA
Vamos conhecer alguns dos comilões da escola? Tem criança que come o
tempo inteiro! Não cansa a boca de mastigar.
Vamos ver agora o relato de alguns deles.
O dia em que eu passei mal
(Por Sâmya Gabrielly)
Eu estava tranquilamente deitada quando
minha amada mãe chegou com coxinhas, pasteis, um pedação de bolo, torta e
sonho. Até aí, tudo bem, e eu comi um pastel, três coxinhas, um pedaço de bolo
... para quê! Eu já estava cheia, mas a gula tomou conta de mim. Daí, só deu
para mim. Comecei a vomitar e a passar mal. Vomitei até cansar. Depois, fui
para a sala assistir Maratona Henry
Danger e The Thundermans, e aí, comecei a sentir febre, dor de barriga, e
voltei a vomitar.
Minha mãe ligou para
o médico e ele disse que era para mim tomar um remédio horrível, e se eu não
melhorasse em quatro horas, era para ir para o hospital.
Essa experiência
nunca mais eu quero. Ser gulosa tem esses problemas.
(Por Raissa Martins Silva)
Hoje na escola eu brinquei muito! E chorei também. Nos deram muito
chocolate, e nos deram uma atividade de inglês para fazer, e foi uma atividade
muito legal.
Meu professor hoje me
ensinou a reconhecer os algarismos de uma forma diferente, e foi muito legal. E
isso me deu mais fome ainda.
No final, eu fui
embora e eu fui convidada para o aniversário da minha amiga. Chegando lá, comi
mais ainda.
Chegando em minha
casa me deparei com um bom pedaço de torta e refrigerante e eu comi, comi e
comi. Afinal, a vida não presta se não tiver comida para encher a barriga.
Será que foi culpa do lanche?
(Por José Antônio Patrício Braga)
Certa vez, estava eu brincando, quando lembrei que tinha me esquecido
de pegar meu delicioso lanche lá na cantina da escola. Peguei meu gostoso
lanche, enchi bastante a pança e saí de novo para poder brincar com meus
amigos, quando de repente um garoto surgiu do nada na minha gente e acabamos
nos machucando. Foi uma topada danada de grande! Meu nariz começou a sangrar e
eu fiquei bom um baita nó na minha cabeça. Foi muito ruim, pois, eu não soube
conciliar o desejo de brincar com o desejo de comer. E para não perder a
brincadeira saí correndo à doidamente.
Estou contanto esta história e espero que
não aconteça isso com mais ninguém, porque uma topada daquela dói demais!
BREVES HISTÓRIAS E CONSELHOS EXEMPLARES!!!
(Por Vitória Barroso)
O perigo de andar só é muito grande, pois, você pode ser assaltado com
mais facilidade, atropelado, sequestrado e etc.
Quando você chegar ou
sair da escola procure estar acompanhado de pais ou amigos de confiança e mesmo
que seus pais demorem a te buscar, espere. Andar só não é bom. Meus pais ou meus familiares sempre me buscam
na escola. Minha amiga sempre vai e vem da escola, mas é normal para ela.
Nossos pais sabem o horário que nós saímos e entramos na escola. Se nós
chegarmos em casa bem mais tarde, nossos pais vão ficar muito preocupados com a
gente. Minha mãe estava vindo da escola só quando foi assaltado, mas, porque
ela não esperou meu pai; ela ficou triste porque levaram os itens dela, mas
depois, ela conseguiu recuperar tudo.
Mesmo que você vá na casa da sua vó ou na casa da sua tia, nunca vá só.
Tem muitas pessoas mal no mundo só querendo nosso mal
Sempre que você for
na casa de um amigo avise seus pais. Nunca ande só para nenhum lugar.
Histórias
para menina corajosa
(Por Tânia Silva da Cruz)
Já imaginou estudar a bíblia
através de histórias de mulheres corajosas e obedientes a Deus?
A bíblia em vários
exemplos de mulheres tementes ao Senhor que fizeram a diferença no seu tempo.
Essas mulheres se destacaram e mostraram que Deus usa todas para cumprir seus
propósitos.
Mulheres fortes e valentes que
tiveram vida e gerações abençoadas, se inspirar em suas histórias é uma grande
forma de aprendizado espiritual.
Descubra
mais sobre Sara, Ana, Rute, Ester, Maria e muitas outras.
A história de cada uma dessas
personagens fará você compreender Seus planos se tornar uma menina corajosa na
vontade de Deus.
CRÔNICAS
SADIAS E AGRADÁVEIS
Olhos saudáveis e olhos comprometidos
(Por Jorge Henrique Baldez)
Manuela Farias Dourado é minha prima. Ela
mora aqui em Tucuruí. Manuela já nasceu com glaucoma. Esta doença está fazendo
Manuela perder a visão. Ela vem fazendo tratamento para não perder a visão e já
passou por duas cirurgias.
De seis em seis meses ela tem que fazer
novos exames para verificar a pressão do globo ocular. Quanto maior a pressão
do olho, menos campo de visão ela tem.
No último diagnóstico
feito pela equipe médica foi constatado a alta pressão em um dos olhos, razão pela qual ela terá que fazer uma nova cirurgia para que o
oftalmologista tem de reverter o processo do aumento da pressão odo globo
ocular.
É uma notícia triste
onde só nos resta pedir a oração de todos para que o Divino Mestre, Arquiteto
do Universo tenha misericórdia dela e use as mãos daqueles tão conceituados
profissionais da medicina moderna.
Cuidado! Perigo correr à tona.
(Por Naylla Nandrea)
Queridos colegas da minha tão amada escola Maria Odete. Eu tenho um
aviso para vocês: Vocês têm que tomar cuidado para não machucar ninguém quando
bater o sinal do recreio. Saiam com cuidado. Quando a professora ou o professor
der a ordem de saída para o recreio, andem devagar, porque pode-se escorregar
na ladeirinha da porta e bater de contra outro colega que está saindo mais
tranquilamente, somente pensando em usar o banheiro e pegar sua gostosa
merendinha.
Como vocês, também
sou criança e gosto de correr, mas, tomei conhecimento do tanto de acidentes
que acontecem aqui na nossa escola, exatamente por causa da correria
desnecessária.
Aproveite bem seu
recreio. Vá ao banheiro, merende e brinque à vontade, e depois, volte para sua
sala, satisfeito e pronto para continuar a aula.
Esse é o meu simples
aviso como colega de todos vocês.
RECEITAS DELICIOSAS DO QUINTO
ANO “B”
“Cascas de laranja
cristalizadas”
(Por Railane Borges Barros)
Ingredientes: Laranja da terra e açúcar cristal
Modo de preparo:
Lave bem as laranjas,
seque-as, descasque bem, eliminando a parte branca e corte a casca em tiras
quadradinhas (não muito finas).
Deixe as cascas de
laranja de molho em água por cerca de dois dias, trocando a água de duas a três
vezes por dia. Escorra a água, pegue as cascas de laranja e coloque-as numa
panela com a mesma quantidade de açúcar cristal.
Cozinhe no fogo
baixo, mexendo de vez em quando, até que o açúcar não grude na panela e não
queime.
Retire as cascas de
laranja do fogo e distribua as cascas.
Quando estiverem mornas, passe-as no açúcar cristal.
Conserve as cascas de
laranja cristalizadas em uma lata bem fechada.
(Por Vitória Barroso)
Ingredientes: uma xícara de chá de trigo com
fermento, uma colher de sobremesa de sal, uma xícara de chá de açúcar, 100ml de
água.
Modo de preparo
Coloque o ingrediente em um recipiente e
bata com o garfo em uma panela média coloque no fogo médio depois adicione óleo,
espere esquentar e coloque com uma colher a massa no óleo.
Espere dourar um lado depois vire com a
colher. Após ter virado os dois lados
retire do fogo e coloque em um prato. Saboreie à vontade.
AGRADECIMENTO IMPRESSINDÍVEL
(Por Marcos Emanuel Tavares)
A sensacional turma do quinto ano “B” do
qual tenho orgulho de ser aluno, vem aqui singelamente agradecer ao nosso
querido diretor Arinaldo Neri Ferreira,
pela climatização de nossa sala de aula.
Nossa sala de aula agora está porreta e
muito gostosa para se estudar, graças ao grande esforço que o senhor fez, não
só para nossa sala, como também para a nossa sala vizinha.
Somos agradecidos de coração, e prometemos
que faremos tudo para não decepcionar nem o senhor, nem qualquer outro
funcionário e colaborador que ajudaram na aquisição
das centrais de ar condicionado. O senhor, querido diretor, está de
parabéns.
Este jornal tem a finalidade de
desenvolver os aspectos intelectuais da criança, dando-lhe a
possibilidade de criar seus próprios textos de forma coerente e sensata.
Não temos o objetivo venal e nem
de caráter difamatório de qualquer pessoa ou entidade aqui referida.
Os originais dos textos estão guardados para verificar
sua originalidade e as possíveis razões de modificações que visam à qualidade
total da produção textual, e observar suas possíveis correções para as próximas
produções.
Esperamos
que os leitores possam fazer suas observações, críticas e acesso ao estudo
deste material com prazer e a dedicação necessária quanto aos seus autores,
pelos quais me dedico com profissionalismo e calor humano.
Ormes Rodrigues de Paula
Pedagogo
Professor